MARTHA ALVES
DE SÃO PAULO
DE SÃO PAULO
Dois policiais militares foram mortos a tiros na noite de quinta-feira (18) no centro e na zona leste de São Paulo. Nenhum foi suspeito preso.
Por volta das 22h30, um policial à paisana foi morto a tiros dentro de um bar na avenida Nove de Julho, na região do Anhangabaú, no centro de São Paulo. Segundo a PM, um homem entrou no bar e disparou vários tiros contra o policial e fugiu em um carro. Uma pessoa que estava no local ficou ferida.
O policial foi levado ao pronto-socorro do Hospital Nove de Julho, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O caso foi registrado no 77º Distrito Policial, em Santa Cecília.
Um policial militar reformado foi morto a tiros na rua Maurici Moura, no Conjunto Habitacional Padre José de Anchieta, zona leste de São Paulo, por volta das 20h30.
De acordo com a PM, os assassinos dispararam vários tiros e atropelaram o policial. Ele foi levado ao pronto-socorro do Hospital Santa Marcelina, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O caso foi registrado no 65 Distrito Policial, em Artur Alvim.
OUTROS CASOS
Na noite de quarta-feira (17), dois policiais foram baleados em Mauá (Grande São Paulo) e na zona norte de São Paulo.
Em Mauá, um policial militar foi baleado ao tentar impedir um roubo ao mercado da família na rua Caetano Aletto, no Jardim Itapark Velho.
O policial foi levado ao Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André (na Grande São Paulo). O caso foi registrado no 1º DP de Mauá.
Em São Paulo, um policial rodoviário reformado foi baleado, na região do Parque Novo Mundo, na zona norte.
O policial abria o portão da casa do pai na rua Soldado Cristóvão Morais Garcia quando dois homens se aproximaram e dispararam vários tiros.
Segundo a polícia, ao menos três tiros acertaram de raspão o braço e o pé do militar, que foi levado a um hospital da região. O caso foi registrado no 9º DP (Carandiru).
O garçom Thiago Nascimento Silva, 26 anos, morreu na noite de quinta-feira após se envolver em suposto tiroteio com policiais militares da Força Tática de Santo André na porta de sua casa, no Jardim Santa Cristina.
ResponderExcluirSegundo a corporação, ele é suspeito de participação na execução do sargento reformado João Luiz de Paula Ferreira, 55, no em 8 de setembro, e reagiu à abordagem.
A família contesta. Diz que Silva, enterrado na tarde de ontem no Cemitério do Curuçá, foi perseguido por ter ficado os quatro últimos anos preso por um assalto à mão armada cometido em 2008. O caso será investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa), na Capital.
De acordo com os policiais militares, o garçom saía de casa quando avistou as viaturas e reagiu disparando dois tiros com revólver calibre 38. Uma das balas chegou a acertar o veículo. No revide, acabou atingido na cabeça por disparo de calibre 12. Socorrido ao Pronto-Socorro Municipal, não resistiu aos ferimentos.
Silva seria um dos dois homens que estariam na moto de onde partiram os dois disparos que acertaram Ferreira fatalmente no coração e perna, em frente à padaria Vitória Régia, na Vila Pires. Testemunhas o teriam reconhecido após o serviço de inteligência confirmar sua participação.
"Foi perseguição por ele ter antecedentes criminais", disse a irmã do garçom, a assistente administrativa Thalita Secundino Ribeiro, 19. "Meu irmão cumpriu a pena dele. Vinha tentando se acertar", completou.
Segundo ela, Silva iria começar a trabalhar ontem em restaurante no Centro da cidade. Na hora do ocorrido ele estaria voltando do Poupatempo local, na Vila Luzita, onde teria ido retirar a segunda via de sua documentação.
"Foi execução", apontou Thalita. "Como ele andava armado se estava querendo trabalho? Ele estava recuperado. O sentimento da família é o pior possível. Justiça quem deve fazer é Deus", concluiu a assistente, em meio as cerca de 100 pessoas do bairro que compareceram ao enterro de Silva. ja foi tarde esse verme assassino de policiais parabens policiais de santo andre