Grella Vieira garante: Estado não fará acordo com o crime organizado
Em visita à Jovem Pan, ele falou sobre as ações que serão feitas na Segurança Pública
Publicado Por: Mariana Riscala
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O novo secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, visitou os estúdios da Jovem Pan nesta terça-feira para falar sobre a segurança e o os últimos casos de violência que têm assustado os paulistas.
De acordo com ele, diversas hipóteses estão sendo investigadas para entender o motivo dos ataques recentes, especialmente a policiais. “Cogita-se que as ações estejam relacionadas à opressão da polícia. Há também a hipótese de que outros grupos estejam se aproveitando dessa situação para realizar acertos de contas, e muitas outras frentes de investigação”, destacou.
Para o secretário, a segurança pública é muito complexa, mas o setor de inteligência da polícia é uma das vertentes que precisa ser aprimorada, principalmente ouvindo a sociedade civil. Porém, ele lembrou que é extremamente importante a colaboração da Polícia Federal.
“O crime organizado não respeita limites territoriais, não respeita fronteiras. Temos consciência da necessidade de conjugar esforços com a área federal para ter bons resultados no combate ao crime”, explicou.
E Fernando Grella Vieira garantiu: o Estado não fará acordo com o crime organizado. “Nossa política é de enfrentamento dentro da lei, não vamos tolerar ações paralelas. É possível que a polícia seja firme, rigorosa, dentro da lei, sem fugir aos padrões da Justiça”, declarou.
O novo secretário de Segurança Pública de São Paulo também fez uma explanação sobre como irá acabar com os celulares nas mãos de bandidos dentro dos presídios, a atuação conjunta da Polícia Militar e Polícia Civil no combate à violência, como dar mais força à Corregedoria da Polícia, e muitos outros assuntos.
De acordo com ele, diversas hipóteses estão sendo investigadas para entender o motivo dos ataques recentes, especialmente a policiais. “Cogita-se que as ações estejam relacionadas à opressão da polícia. Há também a hipótese de que outros grupos estejam se aproveitando dessa situação para realizar acertos de contas, e muitas outras frentes de investigação”, destacou.
Para o secretário, a segurança pública é muito complexa, mas o setor de inteligência da polícia é uma das vertentes que precisa ser aprimorada, principalmente ouvindo a sociedade civil. Porém, ele lembrou que é extremamente importante a colaboração da Polícia Federal.
“O crime organizado não respeita limites territoriais, não respeita fronteiras. Temos consciência da necessidade de conjugar esforços com a área federal para ter bons resultados no combate ao crime”, explicou.
E Fernando Grella Vieira garantiu: o Estado não fará acordo com o crime organizado. “Nossa política é de enfrentamento dentro da lei, não vamos tolerar ações paralelas. É possível que a polícia seja firme, rigorosa, dentro da lei, sem fugir aos padrões da Justiça”, declarou.
O novo secretário de Segurança Pública de São Paulo também fez uma explanação sobre como irá acabar com os celulares nas mãos de bandidos dentro dos presídios, a atuação conjunta da Polícia Militar e Polícia Civil no combate à violência, como dar mais força à Corregedoria da Polícia, e muitos outros assuntos.
FACÇÕES CRIMINOSAS DO RJ E SP FAZEM BATISMO DE TRAFICANTES NO CEARÁ.
ResponderExcluirCriminosos que atuam no Ceará e com relações diretas com grupos de São Paulo e Rio de Janeiro passaram pelo chamado batismo para ingressarem nas facções de traficantes cariocas com ramificações em quase todos os estados brasileiros.
O Ceará, de acordo com ampla reportagem do Jornal O Globo, edição deste domingo, tem 19 membros da organização, que atua fora do Estado de São Paulo. O batismo aconteceu entre os meses de janeiro e setembro do ano passado.
O levantamento é inédito e mostra a dimensão e escalada dos grupos organizados que atuam a partir de unidades penitenciárias em São Paulo e Rio de Janeiro. Em termos de Nordeste, o Ceará fica atrás dos estados de Pernambuco (21) e da Bahia (56).
A parceria fora do eixo Rio-SP é marcada por laços de solidariedade e o batismo dos novos membros da organização é feito após ampla investigação sobre a história do candidato. Entre os critérios de exclusão, estão a condenação por crimes contra a dignidade sexual, como estupro, ser homossexual ou ter cometido faltas graves, como brigas injustas, agressões contra membros ou assediado a mulher de outro preso.
A parceria entre integrantes da principal facção criminosa paulista com traficantes cariocas, segundo relata o Jornal O Globo, se baseia atualmente no controle das rotas de distribuição de drogas que passam pelo Interior de São Paulo com destino ao Rio de Janeiro.
Fonte: Notícias de Pentecoste