Policiais do Rio Grande do Sul voltaram a fazer protestos por melhores salários com barricadas de fogo na madrugada desta terça-feira (6).
Policiais fecham rodovias com barreiras de fogo no RS
Foram fechados trechos de uma estrada estadual, em Canguçu (a 269 km de Porto Alegre), e de outra, ainda na noite de segunda, em Nova Prata (a 171 km da capital).
As ações desse tipo começaram há um mês. Nas últimas semanas, dezenas de bloqueios com queimas de pneus foram feitos no Estado. Até no centro de Porto Alegre já foi montada uma barricada.
A queima de pneus ocorre geralmente de madrugada. Cartazes reclamando dos baixos salários da Brigada Militar (equivalente à PM nos outros Estados) são espalhados nas proximidades, e nenhum manifestante permanece no local.
O governo de Tarso Genro (PT) se reuniu com representantes dos policiais militares na semana passada e apresentou uma proposta de aumento total de até 11% para 2012, que não foi aceita. O Estado afirma que só volta a negociar quando os bloqueios forem suspensos.
Os policiais pedem um reajuste imediato de 25% e querem que o governo faça um cronograma de reajustes periódicos até 2014. A Associação de Cabos e Soldados diz que não faz mais esse tipo de protesto, que são de responsabilidade de policiais "incontroláveis".
Tarso chegou a chamar os bloqueios com fogo de "crime".
Policiais fecham rodovias com barreiras de fogo no RS
Foram fechados trechos de uma estrada estadual, em Canguçu (a 269 km de Porto Alegre), e de outra, ainda na noite de segunda, em Nova Prata (a 171 km da capital).
As ações desse tipo começaram há um mês. Nas últimas semanas, dezenas de bloqueios com queimas de pneus foram feitos no Estado. Até no centro de Porto Alegre já foi montada uma barricada.
A queima de pneus ocorre geralmente de madrugada. Cartazes reclamando dos baixos salários da Brigada Militar (equivalente à PM nos outros Estados) são espalhados nas proximidades, e nenhum manifestante permanece no local.
O governo de Tarso Genro (PT) se reuniu com representantes dos policiais militares na semana passada e apresentou uma proposta de aumento total de até 11% para 2012, que não foi aceita. O Estado afirma que só volta a negociar quando os bloqueios forem suspensos.
Os policiais pedem um reajuste imediato de 25% e querem que o governo faça um cronograma de reajustes periódicos até 2014. A Associação de Cabos e Soldados diz que não faz mais esse tipo de protesto, que são de responsabilidade de policiais "incontroláveis".
Tarso chegou a chamar os bloqueios com fogo de "crime".
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