Corregedoria Geral da Polícia Civil de São Paulo vai instaurar nesta sexta-feira apuração sobre a investigação do caso
O delegado do 69º Distrito Policial de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, foi afastado das funções nesta quinta-feira, dia 15. Antigo titular da Delegacia de Roubo a Bancos, o policial realizou uma investigação paralela do roubo de 138 cofres particulares da agência do banco Itaú, localizada na Avenida Paulista. A ação é apontada como causadora de falha de comunicação com o Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic) que atrasou as investitações do caso.
A decisão de afastar o delegado foi tomada pelo secretário da Segurança de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, e o delegado-geral de Polícia, Marcos Carneiro Lima.
Nesta sexta-feira, a Corregedoria Geral da Polícia Civi vai instaurar dois procedimentos administrativos: um deles para apurar os desencontros ocorridos entre o 78º Distrito Policial da capital e o Deic, e o outro para apurar a forma com que atuava o delegado de polícia titular do 69º DP da capital, em relação a outros crimes.
O delegado-geral da Polícia chegou a afirmar no início da semana que a investigação realizada por Fontes sobre um grupo que poderia estar envolvido com o roubo dos cofres do Itaú era legal e que todas as informações seriam repassadas para o Deic, que investiga o caso específico.
Roubo
Na noite de 27 de agosto, uma quadrilha entrou na agência do banco Itaú e roubou joias e dinheiro de 138 cofres particulares, durante 10 horas. Os bandidos usavam macacões cinza e capacetes azuis, disfarce da construção civil, e entraram no local pela lateral da agência. No dia seguinte, 28, a polícia encontrou, dentro da agência, maçaricos, serras de diversos tipos, compressores, furadeiras, transformadores e cilindros de oxigênio e acetileno – ferramentas usadas para abrir os cofres. O roubo se tornou público oito dias depois.
A decisão de afastar o delegado foi tomada pelo secretário da Segurança de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, e o delegado-geral de Polícia, Marcos Carneiro Lima.
Nesta sexta-feira, a Corregedoria Geral da Polícia Civi vai instaurar dois procedimentos administrativos: um deles para apurar os desencontros ocorridos entre o 78º Distrito Policial da capital e o Deic, e o outro para apurar a forma com que atuava o delegado de polícia titular do 69º DP da capital, em relação a outros crimes.
O delegado-geral da Polícia chegou a afirmar no início da semana que a investigação realizada por Fontes sobre um grupo que poderia estar envolvido com o roubo dos cofres do Itaú era legal e que todas as informações seriam repassadas para o Deic, que investiga o caso específico.
Roubo
Na noite de 27 de agosto, uma quadrilha entrou na agência do banco Itaú e roubou joias e dinheiro de 138 cofres particulares, durante 10 horas. Os bandidos usavam macacões cinza e capacetes azuis, disfarce da construção civil, e entraram no local pela lateral da agência. No dia seguinte, 28, a polícia encontrou, dentro da agência, maçaricos, serras de diversos tipos, compressores, furadeiras, transformadores e cilindros de oxigênio e acetileno – ferramentas usadas para abrir os cofres. O roubo se tornou público oito dias depois.
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