segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Esta na hora de exigir-mos pena de 30 anos para quem atacar órgãos e ou agentes públicos. Basta!!

 

Mais um PM morto no ABC. Salvo engano, é o terceiro nas últimas três semanas.
____________________________________________________________________________
O sargento aposentado da Polícia Militar João Luiz de Paula Ferreira, 55 anos, foi executado com dois tiros, um no coração e outro na perna direita, na noite de sábado. O crime ocorreu em frente à padaria onde trabalhava como segurança haviam oito anos na Vila Pires, em Santo André.
É a segunda ocorrência do tipo no Grande ABC em menos de 15 dias. Em 24 de agosto, o também sargento aposentado Valdinei Aparecido da Conceição, 53, foi morto com 23 tiros em um bar próximo de sua casa no Ferrazópolis, em São Bernardo. Na ocasião, um acusado de participação no crime morreu em tiroteio com policiais militares.
Em 15 de agosto, outro policial militar aposentado, de 65 anos, foi alvo de criminosos enquanto caminhava com o cachorro, em Santo André, mas os oito tiros acertaram muros e placas próximas.
Segundo testemunhos de amigos, familiares e funcionários do local, Ferreira era simpático e não tinha inimigos. Tinha o hábito de contar piadas e ouvir música em seu Palio preto, onde estava quando foi executado. Estava aposentado desde 2009, após trabalhar 30 anos na corporação, a maior parte deles na própria cidade.
Por volta das 22h, o segurança estava no veículo esperando o caixa da padaria fechar quando moto sem placa apareceu com dois homens. Foram três disparos feitos pelo garupa com pistola calibre 380. Um deles acertou a lataria do carro. Morador do Jardim Irene, chegou a ser socorrido ao Hospital São José, mas morreu no caminho.
Cerca de 100 pessoas compareceram ao enterro, no Cemitério Santo André, na Vila Humaitá. Ocaso foi registrado no 1º DP (Centro) da cidade, mas será investigado pelo departamento de Homicídios. Testemunhas não conseguiram dar detalhes dos autores pelo fato de estarem de capacete, mas as suspeitas recaem sobre um homem preso por ele há 20 dias por tentar roubar a padaria e que estaria solto.
A polícia também investigará a participação de dois homens presos na favela da Gamboa no quarta-feira. Um deles tinha no bolso carta de facção criminosa com orientação para executar policiais militares.

5 comentários:

  1. Policial foi executado na frente da filha de 2 anos por pelo menos três criminosos que conseguiram fugir

    O soldado Joel Juvêncio da Silva, de 44 anos, voltava de um culto na igreja Assembleia de Deus, onde era pastor, quando foi executado com oito tiros na noite desta segunda-feira na Estrada do M’Boi Mirim, no Jardim Capela, Zona Sul da capital. A filha de 2 anos do policial militar presenciou o assassinato.
    Às 21h, dois veículos fecharam o Brava de Joel. O primeiro tiro atingiu o vidro da frente do carro do PM. Ele desceu e foi em direção à porta de trás, possivelmente para tentar proteger a filha. Nesse momento, levou sete tiros nas costas.
    Segundo a polícia, os criminosos estavam em um Escort vermelho e em um Corsa prata. Pelo menos três homens participaram da execução.
    SÉRIE DE MORTES/A sequência de PMs assassinados em dia de folga é uma das preocupações da cúpula da Secretaria da Segurança Pública. Até agosto, foram 50 PMs mortos fora de serviço, sendo que em 21 casos há características de execução.
    Pai de quatro filhos (três mulheres e um homem), Joel estava casado pela segunda vez com a radiologista Tamires da Silva. Abalada, ela não teve condições de conversar com a reportagem durante o enterro do soldado nesta segunda, no Cemitério Parque das Cerejeiras, Zona Sul.

    Tamires estava de plantão no hospital naquela noite e foi avisada sobre a morte do marido por telefone. Na Polícia Militar há 25 anos, o soldado trabalhava na 4ª Companhia do 1º Batalhão (Largo Treze).
    “Eu não gosto dessa profissão (policial militar), mas ele adorava. Era supercalmo e costumava nos tranquilizar dizendo que ‘Deus o guardava’”, conta Valdiva Rodrigues Amorim, de 52 anos, tia do soldado.

    A exemplo das outras mortes de PMs, o assassinato de Joel será investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa). Os investigadores procuram câmeras que possam ter gravado o crime.
    Joel estava desarmado porque a entrada de sua pistola no culto era proibida.
    CONTINUA A CAÇA DE BANDIDOS CONTRA POLICIAS ACORDA JUSTIÇA DO BRASIL

    ResponderExcluir
  2. Policial foi executado na frente da filha de 2 anos por pelo menos três criminosos que conseguiram fugir

    O soldado Joel Juvêncio da Silva, de 44 anos, voltava de um culto na igreja Assembleia de Deus, onde era pastor, quando foi executado com oito tiros na noite desta segunda-feira na Estrada do M’Boi Mirim, no Jardim Capela, Zona Sul da capital. A filha de 2 anos do policial militar presenciou o assassinato.
    Às 21h, dois veículos fecharam o Brava de Joel. O primeiro tiro atingiu o vidro da frente do carro do PM. Ele desceu e foi em direção à porta de trás, possivelmente para tentar proteger a filha. Nesse momento, levou sete tiros nas costas.
    Segundo a polícia, os criminosos estavam em um Escort vermelho e em um Corsa prata. Pelo menos três homens participaram da execução.
    SÉRIE DE MORTES/A sequência de PMs assassinados em dia de folga é uma das preocupações da cúpula da Secretaria da Segurança Pública. Até agosto, foram 50 PMs mortos fora de serviço, sendo que em 21 casos há características de execução.
    Pai de quatro filhos (três mulheres e um homem), Joel estava casado pela segunda vez com a radiologista Tamires da Silva. Abalada, ela não teve condições de conversar com a reportagem durante o enterro do soldado nesta segunda, no Cemitério Parque das Cerejeiras, Zona Sul.

    Tamires estava de plantão no hospital naquela noite e foi avisada sobre a morte do marido por telefone. Na Polícia Militar há 25 anos, o soldado trabalhava na 4ª Companhia do 1º Batalhão (Largo Treze).
    “Eu não gosto dessa profissão (policial militar), mas ele adorava. Era supercalmo e costumava nos tranquilizar dizendo que ‘Deus o guardava’”, conta Valdiva Rodrigues Amorim, de 52 anos, tia do soldado.

    A exemplo das outras mortes de PMs, o assassinato de Joel será investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa). Os investigadores procuram câmeras que possam ter gravado o crime.
    Joel estava desarmado porque a entrada de sua pistola no culto era proibida.
    CONTINUA A CAÇA DE BANDIDOS CONTRA POLICIAS ACORDA JUSTIÇA DO BRASIL

    ResponderExcluir
  3. A LEI É PARA TODOS TAMBEM TEM DIREITO OS PMS E POLICIAIS CIVIS DE SP ACORDA JUSTIÇA INJUSTA

    ResponderExcluir
  4. temos que pedir 100 anos de prisão para que matar policial

    ResponderExcluir
  5. Este é um círculo que nunca vai acabar.... Mas infelizmente quem sofre com essas mortes é quem fica... É com esses acontecimentos e tantos outros que vemos, que temos "Obrigações/deveres a serem cumpridos", mas os Direitos que dizem serem reservados a nós, onde estão?????????

    ResponderExcluir

Atenção! Os comentários ofensivos à Instituição ou pessoas serão de responsabilidade exclusiva de quem comenta, inclusive será divulgado o endereço IP, se solicitado.