Polícia procura segundo PM suspeito de ajudar quadrilha que fazia arrastão
R7, com Rede Record
Divulgação/Deic
Veja mais fotos das apreensõesVeículos, armas, uma granada antitanque e até uma viatura clonada foram apreendidosPublicidade
A polícia procura um segundo policial militar suspeito de integrar as ações de uma quadrilha especializada em roubos e arrastões em condomínios detida durante a madrugada deste domingo (8). Um primeiro PM foi preso entre as 14 pessoas detidas do grupo.Em coletiva, a Polícia Civil lamentou a participação dos soldados no esquema e informou que eles serão expulsos da corporação e passarão a ser tratados como criminosos comuns. Veja fotos das apreensões O procurado estaria na reunião feita pelo grupo quando eles foram presos, mas, por alguma razão, não compareceu. O policial detido seria responsável pelo repasse de informações sobre o deslocamento das viaturas durante o ataque para o qual o grupo estava se preparando. A açãoAs 14 pessoas foram presas em um imóvel no Ipiranga, na zona sul da capital, e em São Bernardo do Campo, no Grande ABC, neste domingo. O bando foi flagrado enquanto se preparava para atacar um condomínio na Chácara Klabin, na mesma região. O porteiro do prédio é suspeito de fornecer informações aos criminosos, como uma lista de carros dos moradores para que eles roubassem outros veículos iguais para clonagem. Ele repassaria também informações sobre quantas pessoas estariam no imóvel ou se ele estava vazio.A prisão do primeiro PM aconteceu nesta tarde depois que ele foi apresentado pela Corregedoria. A princípio, ele foi tido como suspeito e acabou sendo liberado. Após os integrantes da quadrilha confirmarem o envolvimento dele, o militar retornou ao Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) e acabou detido.A maioria das prisões aconteceu em uma casa na rua Cora, no Ipiranga. No imóvel, foram detidas 12 pessoas, entre elas uma idosa de 65 anos. Como não ficou comprovada a participação dela, a mulher deve ser liberada. Outros dois homens que chegavam ao local para a reunião perceberam o cerco e fugiram em direção a São Bernardo do Campo.
A polícia procura um segundo policial militar suspeito de integrar as ações de uma quadrilha especializada em roubos e arrastões em condomínios detida durante a madrugada deste domingo (8). Um primeiro PM foi preso entre as 14 pessoas detidas do grupo.Em coletiva, a Polícia Civil lamentou a participação dos soldados no esquema e informou que eles serão expulsos da corporação e passarão a ser tratados como criminosos comuns. Veja fotos das apreensões O procurado estaria na reunião feita pelo grupo quando eles foram presos, mas, por alguma razão, não compareceu. O policial detido seria responsável pelo repasse de informações sobre o deslocamento das viaturas durante o ataque para o qual o grupo estava se preparando. A açãoAs 14 pessoas foram presas em um imóvel no Ipiranga, na zona sul da capital, e em São Bernardo do Campo, no Grande ABC, neste domingo. O bando foi flagrado enquanto se preparava para atacar um condomínio na Chácara Klabin, na mesma região. O porteiro do prédio é suspeito de fornecer informações aos criminosos, como uma lista de carros dos moradores para que eles roubassem outros veículos iguais para clonagem. Ele repassaria também informações sobre quantas pessoas estariam no imóvel ou se ele estava vazio.A prisão do primeiro PM aconteceu nesta tarde depois que ele foi apresentado pela Corregedoria. A princípio, ele foi tido como suspeito e acabou sendo liberado. Após os integrantes da quadrilha confirmarem o envolvimento dele, o militar retornou ao Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) e acabou detido.A maioria das prisões aconteceu em uma casa na rua Cora, no Ipiranga. No imóvel, foram detidas 12 pessoas, entre elas uma idosa de 65 anos. Como não ficou comprovada a participação dela, a mulher deve ser liberada. Outros dois homens que chegavam ao local para a reunião perceberam o cerco e fugiram em direção a São Bernardo do Campo.
Um dos helicópteros passou a acompanhar a fuga e orientar as equipes no solo. Houve troca de tiros e os suspeitos acabaram feridos. Segundo a polícia, os dois receberam atendimento e não correm risco de morte.
Integrantes da 5ª Patrimônio (Delegacia Investigações sobre Furtos e Roubos a Bancos) do Deic, responsáveis pelas apurações, apreenderam veículos, armas, uma granada antitanque e até uma viatura clonada. Coletes balísticos, camisetas, algemas e distintivos semelhantes aos utilizados por policiais civis também foram encontrados.De acordo com o delegado Nelson Silveira Guimarães, diretor do Deic, a operação é de grande relevância.- Demos um grande golpe na estrutura do crime organizado.Investigações A polícia afirmou também que as apurações começaram no início do ano. Desde sexta-feira (6) a equipe da 5ª Patrimônio estava mobilizada, pois as informações apontavam para a invasão de um condomínio no período do feriado de Páscoa.
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