quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Polícia para quem precisa! Depois não adianta falar em insegurança como no caso do estudante assassinado no Campus....


Professores da USP enviarão carta a Alckmin contra ação policial

Associação dos Docentes decidiu apoiar alunos em manifestação e organizar debate com propostas alternativas de segurança

Professores da USP enviarão carta a Alckmin contra ação policialAssociação dos Docentes decidiu apoiar alunos em manifestação e organizar debate com propostas alternativas de segurança

Professores da USP enviarão carta a Alckmin contra ação policialAssociação dos Docentes decidiu apoiar alunos em manifestação e organizar debate com propostas alternativas de segurança

O movimento contra a ação da Polícia Militar na Universidade de São Paulo (USP) ganhou apoio do sindicato dos professores. A Associação de Docentes decidiu que é contra a presença da polícia e vai enviar carta ao governador e fazer um seminário com propostas de segurança no campus.
Os professores participarão da manifestação agendada para esta quinta-feira às 15h no Largo São Francisco ao lado do alunos. Esta foi a primeira de oito ações decididas em assembleia realizada na noite de quarta-feira. A segunda foi a pauta de pedidos dos protestos resumidos em três slogans: Democracia na USP; Segurança, sim. PM, não; e Contra a criminalização dos movimentos sociais.
O sindicato vai também solicitar audiência com o reitor João Grandino Rodas para tratar da questão da segurança e “manifestar repúdio à ação da PM no campus” e organizar um debate intitulado “Segurança e Democracia” em conjunto com o Diretório Central dos Estudantes e o sindicato dos funcionários para discutir propostas alternativas a presença policial.
A assembleia votou ainda pela redação de uma carta aberta ao governador Geraldo Alckmin – que declarou apoio a operação da Tropa de Choque contra os invasores da reitoria e que os alunos precisavam de "aula de democracia".
Os professores se comprometeram ainda a acionar mecanismos como Ouvidoria da polícia, discutir a abertura da universidade à população e sua inserção na cidade e somar esforços políticos para que sejam anistiados estudantes, professores e funcionários técnico-administrativos que tenham sido processados ou punidos, por participarem de ações políticas na USP.

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