Categoria não irá participar das operações Verão, Serra e Fronteira, nem coordenar os cursos de formação na Academia de Polícia
Os delegados de polícia anunciaram nesta sexta-feira duas das medidas de boicote ao governo do Estado. A categoria não irá participar das operações Verão, Serra e Fronteira, nem coordenar os cursos de formação na Academia de Polícia, ministrar aulas e autorizar o uso de apostilas. Noventa delegados já manifestaram a desistência nas operações.
A delegada Nadine Anflor, coordenadora das Delegacias Especializadas em Atendimento à Mulher, colocou o cargo à disposição e disse que nenhuma das 15 unidades irá participar do Dia Mundial do Ativismo, em 20 de novembro, quando são oferecidas palestras e atendimento à comunidade.
O presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Rio Grande do Sul (Asdep), Wilson Müller, diz que espera que as negociações com o governo avancem.
— Não pode, não creio que um fato desses seja levado com certo desdém pela secretaria de Segurança, com certo desleixo. Isto não pode acontecer. O secretário de Segurança deixou muito claro que é contra o aumento do nosso salário.
Os delegados pedem o realinhamento salarial com os procuradores do Estado e cronograma de pagamento. Uma reunião está marcada para a tarde de segunda-feira com a Casa Civil. Caso não haja acordo, os delegados prometem tomar outras medidas, como boicote a operações de combate ao crime e entrega de cargos em comissão por parte de diretores. A chefia de polícia decidiu não se manifestar quanto à posição da Asdep, porque entende que o processo ainda está em fase de negociação.
Os delegados de polícia anunciaram nesta sexta-feira duas das medidas de boicote ao governo do Estado. A categoria não irá participar das operações Verão, Serra e Fronteira, nem coordenar os cursos de formação na Academia de Polícia, ministrar aulas e autorizar o uso de apostilas. Noventa delegados já manifestaram a desistência nas operações.
A delegada Nadine Anflor, coordenadora das Delegacias Especializadas em Atendimento à Mulher, colocou o cargo à disposição e disse que nenhuma das 15 unidades irá participar do Dia Mundial do Ativismo, em 20 de novembro, quando são oferecidas palestras e atendimento à comunidade.
O presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Rio Grande do Sul (Asdep), Wilson Müller, diz que espera que as negociações com o governo avancem.
— Não pode, não creio que um fato desses seja levado com certo desdém pela secretaria de Segurança, com certo desleixo. Isto não pode acontecer. O secretário de Segurança deixou muito claro que é contra o aumento do nosso salário.
Os delegados pedem o realinhamento salarial com os procuradores do Estado e cronograma de pagamento. Uma reunião está marcada para a tarde de segunda-feira com a Casa Civil. Caso não haja acordo, os delegados prometem tomar outras medidas, como boicote a operações de combate ao crime e entrega de cargos em comissão por parte de diretores. A chefia de polícia decidiu não se manifestar quanto à posição da Asdep, porque entende que o processo ainda está em fase de negociação.
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