Gaeco oferece denúncia contra policiais civis do Denarc - O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de São Paulo ofereceu, em 24/3/2007, à Justiça duas denúncias contra policiais civis integrantes do DENARC. Foram denunciados D.G.P e R.E.dos Santos, pela prática dos crimes de associação criminosa e tráfico ilícito de drogas - artigo 33, “caput”, no artigo 35, “caput”, ambos c.c. artigo 40, inciso II, sempre da Lei n° 11.343/2006. Em outra acusação, o delegado de polícia E.P.B.F e o investigador de polícia, A.C.C, pelo cometimento do delito previsto no artigo 316 c.c. artigo 29 ambos do CP. D.P. e R.E sistematicamente desviavam drogas apreendidas durante suas diligências no Denarc e as entregavam para terceira pessoa guardá-las, que acabou sendo surpreendida pela Polícia Militar, em dezembro de 2006, em poder de significativa quantidade de cocaína.
Já o delegado de polícia e ex-diretor do Denarc, E.P.B.F, e o investigador de polícia A.C.C, durante a prisão em flagrante do traficante Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas, vulgo “Naldinho”, em abril de 2006, numa das salas do Denarc, exigiram, para si, vantagem ilícita para o advogado do traficante e, em contrapartida, deixariam de apreender veículos situados em loja de carros do investigado.
Já o delegado de polícia e ex-diretor do Denarc, E.P.B.F, e o investigador de polícia A.C.C, durante a prisão em flagrante do traficante Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas, vulgo “Naldinho”, em abril de 2006, numa das salas do Denarc, exigiram, para si, vantagem ilícita para o advogado do traficante e, em contrapartida, deixariam de apreender veículos situados em loja de carros do investigado.
Nesta tarde 17/10/2011 os policiais do Denarc foram absolvidos das acusações que foram formuladas por um antigo policial Carlos Ramiro que negou em depoimento no judiciario tais acusações, disse ter sido envolvidos por membros do MP que queriam prejudicar policiais civis, e prejudicar a imagame da policia civil com o intuito de ganhar espaço na midia. Policiais seguem trabalhando normalmente. Agencia Folha.
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