Testemunhas afirmaram que vítima estava em moto e bandido chegou em outra. Para polícia, soldado não teve tempo para reagir
PM é executado com 15 tiros em GuarulhosTestemunhas afirmaram que vítima estava em moto e bandido chegou em outra. Para polícia, soldado não teve tempo para reagir
PM é executado com 15 tiros em GuarulhosTestemunhas afirmaram que vítima estava em moto e bandido chegou em outra. Para polícia, soldado não teve tempo para reagir
O soldado da Policial Militar (PM) Luciano Fabrício Guimarães Veloso, de 27 anos, lotado na 2ª Companhia do 1º Batalhão - base policial que atende a região do Parque Santo Antônio, zona sul da capital paulista - foi executado a tiros quando voltava para casa, por volta das 23h30 de quarta-feira (17), na esquina da Avenida Santana do Mundaú com a Rua Fernando de Noronha, no Parque Alvorada, a 900 metros do 4º Distrito Policial de Guarulhos, na Grande São Paulo.
"Ele estava com a arma na cintura e vestia um colete à prova de balas. O policial não teve tempo de reagir, pois nenhum tiro foi disparado por sua arma", disse o delegado plantonista do 4º Distrito Policial, Tiago Fernando Correria. A farda estava guardada na mochila, em cima do bagageiro. Segundo testemunha, um motoqueiro vestindo calça jeans, blusa preta e capacete preto se aproximou por trás de Veloso e gritou algo ininteligível. Ao se virar, o PM recebeu um tiro no rosto de pistola calibre 9 mm. Quando caiu, foi atingido por pelo menos mais 10 tiros na cabeça e outros quatro pelo corpo. Ao lado de sua Honda CG 150, foi encontrado por um motorista que passou pelo local e parou para prestar socorro.
Policiais militares foram acionados, mas o soldado morreu antes de chegar ao Hospital Padre Bento. A polícia trabalha com a hipótese de execução, pois nada foi roubado. "Ele nunca disse nada sobre ameaça ou ter algum inimigo, por isso ficamos mais chocados ainda. Não sei quem poderia ter feito isso", contou o metalúrgico José Antônio da Silva, de 40 anos, cunhado da vítima.
O soldado, de segunda classe, formado havia apenas dois anos, voltava do trabalho quando foi baleado. Veloso era casado e tinha dois filhos, duas crianças, um menino e uma menina. O caso foi registrado no 4º Distrito Policial de Guarulhos, mas o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) assumirá as investigações.
"Ele estava com a arma na cintura e vestia um colete à prova de balas. O policial não teve tempo de reagir, pois nenhum tiro foi disparado por sua arma", disse o delegado plantonista do 4º Distrito Policial, Tiago Fernando Correria. A farda estava guardada na mochila, em cima do bagageiro. Segundo testemunha, um motoqueiro vestindo calça jeans, blusa preta e capacete preto se aproximou por trás de Veloso e gritou algo ininteligível. Ao se virar, o PM recebeu um tiro no rosto de pistola calibre 9 mm. Quando caiu, foi atingido por pelo menos mais 10 tiros na cabeça e outros quatro pelo corpo. Ao lado de sua Honda CG 150, foi encontrado por um motorista que passou pelo local e parou para prestar socorro.
Policiais militares foram acionados, mas o soldado morreu antes de chegar ao Hospital Padre Bento. A polícia trabalha com a hipótese de execução, pois nada foi roubado. "Ele nunca disse nada sobre ameaça ou ter algum inimigo, por isso ficamos mais chocados ainda. Não sei quem poderia ter feito isso", contou o metalúrgico José Antônio da Silva, de 40 anos, cunhado da vítima.
O soldado, de segunda classe, formado havia apenas dois anos, voltava do trabalho quando foi baleado. Veloso era casado e tinha dois filhos, duas crianças, um menino e uma menina. O caso foi registrado no 4º Distrito Policial de Guarulhos, mas o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) assumirá as investigações.
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