
O agente do Garra foi baleado no rosto ao tentar evitar o roubo do malote com R$ 22 mil, do Supermercado Rimar, em frente ao Banco do Brasil, na Avenida Riciéri José Marcatto. O projétil se alojou no pescoço, abaixo da nuca e "Paulo Rodela" faleceu depois de ficar internado três dias no Hospital Luzia de Pinho Melo.
Uma denúncia anônima levou os investigadores a deterem o suspeito, por volta das 14h30, na casa dos seus pais, em Jundiapeba. "Ele foi convidado a nos acompanhar", disse Rodolfo Batalha, do Distrito Central. Contou que foram mobilizados os policiais Leitão, Welber, Álvaro, Joel, Djalma, Paulo Melo e Cristovão, além de Rogério Sato, do Garra.
O advogado Osmair Aparecido de Oliveira foi chamado pela família para defender o servente de pedreiro. "Não posso me manifestar enquanto não ver os autos".
Messias, no entanto, refutou a acusação. Ele garantiu que no dia do crime se recuperava de um acidente, que envolveu o seu carro em Braz Cubas. A data, no entanto, não foi confirmada pelos policiais.
Ele já tinha passagem por furto em 2004, na Cidade de Mairiporã . Nas buscas a equipe apreendeu na casa dele um chapéu e roupas que Messias teria usado no dia do assalto, além de cerca de 2 mil reais.
Olá, José, tudo bem?
ResponderExcluirTenho uma dúvida concernente ao SAT, bem, quais são os requisitos para ingresso? são seleções externas ou internas? qualquer carreira pode pleitear uma vaga?
Obrigado
Uau muito bacana e realista o Blog. Também sou policial Civil, mas em Brasilia e junto com uma amiga estamos iniciando um blog da Policial Feminina.
ResponderExcluirAbraços
Valeu Lilian, boa sorte no seu blog !!
ResponderExcluir