domingo, 2 de maio de 2010

Policiamento é baseado em modelo japonês

Existem 268 bases comunitárias no Estado, das quais 85 estão instaladas na capital e 45 na região metropolitana. Essa forma de policiamento, baseada na proximidade do contato com a população, é inspirada no modelo adotado pelo Japão, país com o qual a Polícia Militar mantém parceria.O objetivo desse modelo de policiamento é a prevenção, e não a repressão de crimes. Para alcançar esse objetivo, o trabalho se baseia na atuação conjunta dos policiais com moradores e comerciantes locais, discutindo juntos problemas de segurança da área e buscando alternativas não violentas para solucioná-los.Faz parte da atribuição dos policiais comunitários conhecer a comunidade do local em que trabalham e visitar moradores e comerciantes. Estabelecida a relação de confiança, os PMs obtêm informações para o combate ao crime, como saber quem são e como agem os infratores.No centro, um dos crimes que a comunidade acredita que possa ser combatido com esse tipo de ação são as “saidinhas” de banco, roubos na saída de agências.Na capital, há duas bases comunitárias bem sucedidas. Uma delas é a do Jardim Ranieri, na zona sul, que conseguiu reduzir a violência na região do Jardim Ângela com uma campanha para fechamento dos bares às 22h e a implantação de uma faixa para evitar atropelamentos na principal avenida do bairro. Com uma biblioteca comunitária com 7 mil livros instaladas na própria base, esse trabalho da PM já ganhou até prêmios.Outro exemplo é a base comunitária da Praça Rotary, em Santa Cecília. Dois PMs criaram um time de futebol com crianças e pais e recuperaram uma praça degradada, hoje usada pela população.
Minha opinião: Inclusive são duas realidades idênticas também não são?! Querer implantar aqui coisas do primeiro mundo num país onde a maioria da população não tem um mínimo de educação e cidadania é uma piada. São muito bonitas pra inglês ver só que não funcionam em nada, aliás funcionam como tiro ao alvo para os bandidos.
José Sanches

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